sexta-feira, 3 de abril de 2020

Peste Negra e Corona Vírus 6 º ano

Texto e atividades para  a Turma do 6 º ano (Dias 6 a 10/04)

O aluno deve copiar o texto e as atividades no caderno:

A peste negra

peste negra é como ficou conhecida a peste bubônica, doença causada pela bactéria Yersinia pestis, que atingiu o continente europeu em meados do século XIV. Os historiadores acreditam que a doença surgiu em algum lugar da Ásia Central e foi levada por genoveses para o continente europeu.
O resultado foi catastrófico, pois a doença atingiu praticamente todo o continente e resultou na morte de milhões de pessoas. As estimativas mais tradicionais falam que cerca de 1/3 da população europeia morreu por causa da crise de peste negra, mas algumas estatísticas sugerem que a quantidade de mortos possa ter ultrapassado a metade da população europeia.

1.    Descreva a pandemia da Peste Negra ocorrida na
Europa durante os século XIV (nome da bactéria causadora, local de origem da Peste) (mínimo 2 linhas) 
2.    Cite uma semelhança entre a pandemia da peste negra ocorrida na Europa durante o século XIV e a pandemia do Corna – vírus em nossos dias:  (  mínimo 2 linhas; Reposta pessoal)
3.    Escreva sua opinião sobre a Pandemia do Corona vírus (como ela afeta sociedade em geral e a sua vida em particular) (mínimo 3 linhas)

Texto e atividades Peste Negra e corona vírus (1º ano)


Texto e atividades para  a Turma do 1 º ano ensino médio (Dias 6 a 10/04)

O aluno deve copiar o texto e as atividades, além de responder as atividades no caderno:

A peste negra  

peste negra é como ficou conhecido o surto de peste bubônica que atingiu todo o continente europeu no período de 1347 a 1353. Acredita-se que essa doença tenha surgido na Ásia Central, sendo levada por comerciantes genoveses que estavam na região da Crimeia. Por conta da sua expansão em um grande território, ela foi considerada uma pandemia.
Era causada pela bactéria Yersina pestis, que é encontrada em ratos. Essa bactéria é transmitida para os seres humanos por meio das pulgas dos ratos, e, quando as pulgas alojam-se em seres humanos, a transmissão acontece. A partir daí, um ser humano pode contaminar outro por meio das secreções do corpo e da via respiratória.
Os relatos daqueles que viveram no período da peste contam sobre a quantidade de mortos que sucumbiram a essa doença e o desespero das pessoas, que fugiam ou isolavam-se como forma de garantir a sua sobrevivência. Acredita-se que esse surto possa ter causado a morte de até 50 milhões de pessoas.

1.    Explique o que foi a Peste Negra: (3 linhas)
2.    Mencione uma diferença e uma semelhança entre a pandemia medieval da Peste Negra e a  Pandemia do Corona Vírus em nossos dias: ( 3 linhas)
3.    Escreva sua opinião sobre a Pandemia do Corona vírus (como ela afeta sociedade em geral e a sua vida em particular) (mínimo 3 linhas)

Observações:
1.    Aqueles que puderem, assistam o vídeo  “ O Corona é a Nova Peste Negra? Está disponível no you-tube.  O endereço é o https://www.youtube.com/watch?v=t1uuTMgzpAM.  
2.    Coloquei o  link do vídeo  e uma cópia do texto e das atividades no google sala de aula pra quem tiver acesso; Postei também no meu blog para aqueles que desejarem;
3.    Todos deverão copiar o texto e as atividades (além de responder as atividades no caderno).   

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

A IDADE MÉDIA

A IDADE MÉDIA

A Idade Média teve início na Europa com as invasões germânicas (bárbaras), no século V, sobre o Império Romano do Ocidente. Essa época estende-se até o século XV, com a retomada comercial e o renascimento urbano. A Idade Média caracteriza-se pela economia ruralizada, enfraquecimento comercial, supremacia da Igreja Católica, sistema de produção feudal e sociedade hierarquizada.
Prevaleceu na Idade Média as relações de vassalagem e suserania. O suserano era quem dava um lote de terra ao vassalo, sendo que este último deveria prestar fidelidade e ajuda ao seu suserano. O vassalo oferecia ao senhor, ou suserano, fidelidade e trabalho, em troca de proteção e um lugar no sistema de produção. As redes de vassalagem se estendiam por várias regiões, sendo o rei o suserano mais poderoso.
Todo os poderes jurídico, econômico e político concentravam-se nas mãos dos senhores feudais, donos de lotes de terras (feudos).
A socieda era esática (com pouca mobilidade social) e hierarquizada. A nobreza feudal (senhores feudais, cavaleiros, condes, duques, viscondes) era detentora de terras e arrecadava impostos dos camponeses. O clero (membros da Igreja Católica) tinha um grande poder, pois era responsável pela proteção espiritual da sociedade. Era isento de impostos e arrecadava o dízimo. A terceira camada da sociedade era formada pelos servos (camponeses) e pequenos artesãos. Os servos deviam pagar várias taxas e tributos aos senhores feudais, tais como: corvéia (trabalho de 3 a 4 dias nas terras do senhor feudal), talha (metade da produção), banalidades (taxas pagas pela utilização do moinho e forno do senhor feudal).
A economia feudal baseava-se principalmente na agricultura. Existiam moedas na Idade Média, porém eram pouco utilizadas. As trocas de produtos e mercadorias eram comuns na economia feudal. O feudo era a base econômica deste período, pois quem tinha a terra possuía mais poder. O artesanato também era praticado na Idade Média. A produção era baixa, pois as técnicas de trabalho agrícola eram extremamente rudimentares. O arado puxado por bois era muito utilizado na agricultura.

Na Idade Média, a Igreja Católica dominava o cenário religioso. Detentora do poder espiritual, a Igreja influenciava o modo de pensar, a psicologia e as formas de comportamento na Idade Média. A igreja também tinha grande poder econômico, pois possuía terras em grande quantidade e até mesmo servos trabalhando. Os monges viviam em mosteiros e eram responsáveis pela proteção espiritual da sociedade. Passavam grande parte do tempo rezando e copiando livros e a Bíblia.
A educação era para poucos, pois só os filhos dos nobres estudavam.  Esta era marcada pela influência da Igreja, ensinando o latim, doutrinas religiosas e táticas de guerras. Grande parte da população medieval era analfabeta e não tinha acesso aos livros.
A  arte medieval também era fortemente marcada pela religiosidade da época. As pinturas retratavam passagens da Bíblia e ensinamentos religiosos. As pinturas medievais e os vitrais das igrejas eram formas de ensinar à população um pouco mais sobre a religião.
Podemos dizer que, no geral, a cultura medieval foi fortemente influenciada pela religião. Na arquitetura destacou-se a construção de castelos, igrejas e catedrais.
No campo da Filosofia, podemos destacar a escolástica (linha filosófica de base cristã), representada pelo padre dominicano, teólogo e filósofo italiano São Tomás de Aquino.
A guerra na Idade Média era uma das principais formas de obter poder. Os senhores feudais envolviam-se em guerras para aumentar suas terras e o poder. Os cavaleiros formavam a base dos exércitos medievais. Corajosos, leais e equipados com escudos, elmos e espadas, representavam o que havia de mais nobre no período medieval.
Peste Negra ou Peste Bubônica
Em meados do século XIV, uma doença devastou a população europeia. Historiadores calculam que aproximadamente um terço dos habitantes morreram desta doença. A Peste Negra era transmitida através da picada de pulgas de ratos doentes. Estes ratos chegavam à Europa nos porões dos navios vindos do Oriente. Como as cidades medievais não tinham condições higiênicas adequadas, os ratos se espalharam facilmente. Após o contato com a doença, a pessoa tinha poucos dias de vida. Febre, mal-estar e bulbos (bolhas) de sangue e pus espalhavam-se pelo corpo do doente, principalmente nas axilas e virilhas. Como os conhecimentos médicos eram pouco desenvolvidos, a morte era certa. Para complicar ainda mais a situação, muitos atribuíam a doença a fatores comportamentais, ambientais ou religiosos.

Após a Peste Negra, a população europeia diminuiu muito. Muitos senhores feudais resolveram aumentar os impostos, taxas e obrigações de trabalho dos servos sobreviventes. Muitos tiveram que trabalhar dobrado para compensar o trabalho daqueles que tinham morrido na epidemia. Em muitas regiões da Inglaterra e da França estouraram revoltas camponesas contra o aumento da exploração dos senhores feudais. Combatidas com violência por partes dos nobres, muitas foram sufocadas e outras conseguiram conquistar seus objetivos, diminuindo a exploração e trazendo conquistas para os camponeses.


Atividades 

  1. Comente as principais características da Europa Medieval:  (2 linhas)
2. Leia o texto abaixo:  
Eis dois homens frente a frente: um que quer servir; o outro que aceita, ou deseja ser chefe. O primeiro une as mãos e, assim juntas, coloca-as nas mãos do segundo: claro símbolo de submissão, cujo sentido, por vezes, era acentuado pela genuflexão. Ao mesmo tempo, a personagem que oferece as mãos pronuncia algumas palavras, muito breves, pelas quais se reconhece ‘o homem’ de quem está na sua frente. Depois, chefe e subordinado beijam-se na boca: símbolo de acordo e de amizade. Eram estes [...] os gestos que serviam para estabelecer um dos vínculos mais fortes que a época feudal conheceu.”
Podemos afirmar que o extrato do texto do historiador francês Marc Bloch sobre a sociedade feudal refere-se ao rito que formalizava:
a. (   )  a relação entre servo e senhor, na qual o primeiro se submetia ao trabalho nas terras do segundo, incluindo os membros de sua família.

b. (   ) a relação de suserania e vassalagem, na qual em troca do controle sobre determinada quantidade de terra e servos que nela trabalhavam, o vassalo tornava-se dependente do senhor que a cedeu.


c. (   ) a intenção de se realizar o casamento entre membros de duas famílias distintas, onde o pai do noivo se colocava como senhor do pai da noiva.
d.(   ) a relação entre o mestre-artesão de uma guilda e seu aprendiz, indicando um estreito laço entre os dois que garantiria que essa relação de trabalho perduraria por quase toda a vida.

3. Explique porque a sociedade Medieval era considerada uma sociedade Estamental (estática): (mínimo 2 linhas)

4. Sobre a economia medieval é correto afirmar que:

a. (  ) As moedas eram muito utilizadas, o artesanato era a base da economia medieval e as riquezas eram bem distribuídas entre todos os habitantes.
b. (  ) A base era a agricultura, prevalecia o sistema de trocas de mercadorias (as moedas eram pouco utilizadas) e as relações comerciais com outras regiões e feudos era pequena.
c. (  ) A pecuária era a base da economia, as terras tinham pouco valor econômico e não todos os integrantes da sociedade eram isentos de impostos.
d. (   ) O artesanato era a base da economia, os servos recebiam salários dos senhores feudais e as terras estavam concentradas totalmente nas mãos da Igreja Católica.

5. Descreva as três Ordens (classes sociais)  que compunham a sociedade Medieval:   

a. Clero:  (2 linhas)

b. Nobreza: (2 linhas)

c. Servos: (2 linhas)

6. A compreensão do mundo por meio da religião é uma disposição que traduz o pensamento medieval, cujo pressuposto é
a. (   ) o antropocentrismo: a valorização do homem como centro do Universo e a crença no caráter divino da natureza humana.
b. (  ) a escolástica: a busca da salvação através do conhecimento da filosofia clássica e da assimilação do paganismo.
c. (   ) o panteísmo: a defesa da convivência harmônica de fé e razão, uma vez que o Universo, infinito, é parte da substância divina.
d. (   ) o positivismo: submissão do homem aos dogmas instituídos pela Igreja e não questionamento das leis divinas.
e. ( ) o teocentrismo: concepção predominante na produção intelectual e artística medieval, que considera Deus o centro do Universo.

7. Comente a importância da Igreja Católica durante a Idade Média: (3 linhas)



segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Vikings chegaram à América bem antes de Colombo

Os vikings chegaram ao Novo Mundo cinco séculos antes de Colombo - não há mais dúvida sobre isso. O mistério é como e por que eles o abandonaram, menos de 50 anos antes da "descoberta" oficial dos espanhóis

Após semanas perdidos no Atlântico, Bjarni Herjólfsson e sua tripulação desembarcaram na Groenlândia, aos trapos. Ele procurava pelos pais, que haviam embarcado com Eric, o Vermelho, para colonizar a ilha. Entre reclamações dos infortúnios da viagem, na qual ficaram perdidos em meio a nevoeiros e foram jogados para cima e para baixo por tempestades, Bjarni tinha uma revelação: havia descoberto a América. 

Para além de pilhagens e conquistas, perder-se no mar era um dos esportes favoritos dos vikings. A própria Groenlândia havia sido descoberta algumas décadas antes por outro viking perdido no Atlântico e explorada por Eric, o Vermelho, enquanto curtia um exílio de três anos por assassinato. Eric então batizou a ilha de "Terra Verde" (Groenland) para atrair colonos. A publicidade não era tão enganosa: no verão, nasce musgo e capim nos fiordes (braços de mar). E havia peixes, renas, morsas, focas e ursos polares por perto, que era o que interessava aos vikings.

Bjarni não desceu à terra em nenhum ponto da viagem e não fazia ideia da importância da descoberta. Tampouco os outros vikings: nem então, nem pelos séculos que viriam, eles entenderam que aquelas terras eram um continente desconhecido do resto do mundo. De tudo o que Bjarni falou, só uma palavra chamou a atenção: "árvores". Ele avistou árvores nas terras a sudoeste da Groenlândia. Os navios dependiam de madeira e os vikings dependiam dos navios. Não havia árvores na Groenlândia - e foi como se ele houvesse encontrado petróleo. Assim, o filho mais velho de Eric, Leif, comprou o navio do explorador acidental e partiu para o sudoeste com 35 homens. Era o ano de 999, e começava a primeira tentativa europeia de colonização da América. 

Morte e vida americana 

O primeiro local avistado, a Ilha de Baf-fin, no Canadá, não pareceu muito promissor. Só havia gelo e pedras. Leif desceu do navio, só para garantir que fosse o primeiro a pôr os pés no local, e batizou a ilha de Hellulland, "terra da pedra chata". Continuando a viagem, chegou à península de Labrador, onde achou as prometidas árvores, e batizou o lugar de Markland, "terra da floresta". Na Ilha de Newfoundland, fizeram um acampamento permanente, com casas grandes de pedra e madeira, e continuaram a exploração. Um dia, um escravo de Eric apareceu com um achado surpreendente: uvas, coisa que os vikings só conheciam de países do sul da Europa. Eram da espécie Vitis labrusca (as conhecidas uvas niágara), ruins para vinho, boas para comer. Leif batizou o lugar de Vinland - terra da uva - e, na volta, carregou seu navio com as frutas. Em sua primeira viagem à América, os vikings acharam uvas, árvores, salmões, clima temperado e belas paisagens canadenses. Era um começo promissor. 


Quando Leif retornou à Groenlândia, seu irmão, Thorvald, preparou a segunda viagem, que começou em 1004. Após dois anos sem incidentes, Thorvald explorava um fiorde quando topou com uma visão inesperada: três botes de pele, cada um com três homens, se aproximando do navio. Era o primeiro contato entre europeus e nativos da América, e não acabou melhor que os posteriores: os vikings capturaram oito dos nove homens e os mataram (sem explicar o motivo). O sobrevivente fugiu. Os europeus continuaram a exploração e toparam com o que pareciam habitações. Não tiveram tempo de se certificar. Dezenas de botes surgiram no fiorde e começaram a disparar flechas contra eles. 

Thorvald foi atingido embaixo do braço e morreu pouco depois. Seu último pedido foi que marcassem sua sepultura com duas cruzes, pois era cristão. Mesmo com a baixa, os nórdicos chamaram os nativos de skraeling, algo como "fracotes". Sobre a identidade dos skraeling, Hans Christian Gullov, do Museu Nacional da Dinamarca, afirma que poderiam tanto ser índios beothuk quanto paleo-esquimós da cultura Dorset, ambos extintos por outros povos americanos. 

Fora as matanças, as notícias não pareceram ruins para o comerciante Thorfinn Karlsefni. Ele se casou com a viúva de Thorvald, Gudrid, e organizou a terceira expedição. Karlsefni também encontrou os skraeling, desta vez no acampamento em Vinland. Os nativos espalharam objetos sobre o chão, dando a entender que queriam comércio. As mulheres trouxeram queijo e manteiga, o negócio foi aceito, e os grupos se separaram sem incidentes. Apesar da promessa de paz, Karlsefni construiu paliçadas em volta do acampamento. Durante o inverno, chegou o filho do casal, o primeiro descendente de europeus a nascer na América. Na outra estação, os índios reapareceram. Um deles tentou roubar uma arma de um servo de Karlsefni, que reagiu à moda viking, com a espada - o incidente deu início a uma batalha, mas os vikings conseguiram expulsar os nativos e se bandear de volta para a Groenlândia. 

Houve uma quarta e última expedição. Dessa vez, os vikings não precisaram de ajuda dos skraeling para morrer. A filha de Eric, Freydis, se desentendeu com os integrantes de uma equipe rival, dizendo que só ela podia usar os prédios do acampamento, propriedade de seu irmão. Os rivais se conformaram em fazer mais casas. Após outra discussão, Freydis resolveu matar todo mundo - quando seus subalternos recusaram-se a executar as mulheres, ela pediu um machado e resolveu a situação sozinha. Matar índios não merecia comentário, mas, dessa vez, o relato não ignorou que o ato foi visto como um grande mal na Groenlândia, uma mancha na reputação dos descendentes de Freydis. Assim, entre serem mortos pelos nativos ou por eles mesmos, os nórdicos deixaram a colonização do Novo Mundo para outros europeus, séculos depois. Mas não foi o fim de sua presença na América. 

1 Explique porque Bjarni Herjólfsson    foi parar na América: (3  linhas)

2. Descreva as principais queixas de Bjarni Herjólfsson durante a viagem para a América: (6  linhas)

3. Descreva as viagens de Thorvald à Groelândia ( 4 linhas)

4. Descreva a morte de Thorvald: ( 4 linhas)

5 Descreva a viagem de Thorfinn Karlsefni á América: (4 linhas)
6 Comente a última expedição Vicking a América ( 4 linhas)

domingo, 28 de fevereiro de 2016

A IMPORTÂNCIA DA HISTÓRIA

A IMPORTÂNCIA DA HISTÓRIA

A história é a ciência que estuda a vida do ser humano através do tempo. Ela investiga o que os seres humanos fizeram, pensaram e sentiram enquanto seres sociais. Nesse sentido, o conhecimento histórico ajuda na compreensão do homem enquanto ser que constrói seu tempo.
O historiador é o profissional que investiga as fontes históricas e escreve os textos de história a partir destas fontes. Ele descobre e analisa as fontes históricas a respeito de um tema a ser pesquisado. Depois ele lê o que outros pesquisadores escreveram sobre o tema estudado, por fim escreve seu próprio texto.   

Declaração de independência dos Estados Unidos  
Fonte Histórica” é tudo aquilo que, produzido pelo ser humano ou trazendo vestígios de sua interferência, nos permite um acesso à compreensão do passado humano. Neste sentido, são fontes históricas tanto os já tradicionais documentos textuais (crônicas, memórias, registros cartoriais, processos criminais, cartas legislativas, obras de literatura, correspondências públicas e privadas e tantos mais) como também quaisquer outros que possam nos fornecer um testemunho ou um discurso proveniente do passado humano, da realidade um dia vivida e que se apresenta como relevante para o Presente do historiador.

QUESTÕES

1.    Explique o que é a disciplina de história ( 2 linhas):
2.    Defina a função do historiador: (2 linhas)
3.    Descreva o trabalho do historiador (3 linhas)

A história é feita por homens, mulheres, crianças, ricos e pobres; por governantes e governados, por dominantes e dominados, pela guerra e pela paz, por intelectuais e principalmente pelas pessoas comuns, desde os tempos mais remotos. A história está presente no cotidiano e serve de alerta à condição humana de agente transformador do mundo.
Ao estudar a história nos deparamos com o que os homens foram e fizeram. Isso nos ajuda a entender o que somos o que podemos ser e fazer. Assim, a história é a ciência do passado e do presente, mas o estudo do passado e a compreensão do presente não acontecem de uma forma perfeita, pois não temos o poder de voltar ao passado e ele não se repete. Por isso, o passado tem que ser “recriado”, levando em consideração as mudanças ocorridas no tempo. As informações recolhidas no passado não servirão ao presente se não forem recriadas, questionadas, compreendidas e interpretadas.
A história não se resume à simples repetição dos conhecimentos acumulados. Ela deve servir como instrumento de conscientização dos homens para a tarefa de construir um mundo melhor e uma sociedade mais justa.

Questões
  1. 1.    Cite os personagens que fazem parte da história mencionando os principais: (mínimo 2 linhas)


2.    Explique porque é importante estudar história (mínimo 4 linhas)




quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Atividades Alta Idade Média.

1.     Mencione 03 causas para o enfraquecimento do Império Romano durante o século III d.C: (mínimo: 3 linhas; p. 12)
2.     Uma das consequências do enfraquecimento do Império Romano foi o Colonato. Esse sistema de trabalho tinha como principal característica: (p. 12)
A.    (   ) Os pequenos proprietários de terra tiveram que vender suas terras e se tornaram escravos.
B.    (   ) Os pequenos proprietários de terra passaram a vender seus produtos nas cidades.
C.    (   ) Os pequenos proprietários de terra passaram a receber pequenos porções de terra para trabalhar. Eles deveriam entregar parte do produto de seu trabalho para os donos das terras.
D.    (   ) Os grandes proprietários de terra passaram a vender pequenos porções de terra. Eles recebiam seu pagamento em moedas de ouro.

3.     Descreva as características dos seguintes períodos da Idade Média:
A.    Alta Idade Média: (mínimo 2 linhas; p.12) _
B.    Baixa Idade Média (mínimo 2 linhas; p.12) 

4.     A partir do século III o Império Romano passou por uma crise político - econômica. As modificações que ocorreram levaram à formação de uma sociedade com características próprias, conhecida como sociedade medieval. Sobre o período da Alta Idade Média (do século V ao X), Quanto a formação da Europa Medieval, é correto afirmar que:
  

A.    (   ) Os povos que ocuparam o Império Romano mantiveram o território de Roma unido sobre o controle de um único rei
B.    (   ) Chamados de “bárbaros”, os povos germânicos, criaram várias cidades que se enriqueceram através do comércio.
C.    (   ) A chegada das tribos germânicas foi fundamental para a o fortalecimento da escravidão em Roma.
D.    (   ) O cristianismo se enfraqueceu a partir do século IV, e se tornou uma religião sem importância alguma nesse período.

5.     Descreva a relação entre a Igreja Católica e unificação dos povos francos: ( 2 linhas; p. 15)
6.      
A.    Assinale V para as alternativas corretas e F para as falsas: (páginas 15, 16 e 17)
a. (   ) Clóvis foi o primeiro rei franco a se tornar cristão.
b.(   ) Pepino, o Breve expulsou os árabes muçulmanos da Europa ao vence – los na batalha de Poitiers.
c. (   ) Durante o reinado de Carlos Magno os francos perderam grande parte de seus territórios.
d.(   ) Carlos Magno incentivou a educação dos filhos da nobreza e a reprodução de textos clássicos gregos e latinos.

B.    Corrija as falsas: (mínimo 2 linhas por alternativa corrigida)